Faleceu ontem o produtor e realizador António da Cunha Telles, aos 87 anos. Um nome incontornável do cinema português até ao fim da sua vida.
As longas-metragens criadas por cineastas portuguesas - “A Metamorfose dos Pássaros”, “Desterro”, “Mar”, “Simon Chama” e “Soa” - chegam a 5 de novembro aos ecrãs da plataforma de streaming.
"Nayola", de José Miguel Ribeiro, e "Interdito a Cães e Italianos", coprodução portuguesa de Alain Ughetto, foram premiadas no Festival Internacional de Cinema de Animação de Bucheon, que terminou na terça-feira, na Coreia do Sul.
Na edição de hoje, em entrevista a José Paiva Capucho, do Observador, Luís Chaby Vaz, presidente do Instituto do Cinema e Audiovisual falou de "melhorias a fazer" no setor, dos incentivos, do investimento estrangeiro na indústria audiovisual nacional, das obrigações de investimento, reconheceu as dificuldades das salas e admitiu que "gostaria de ter realizadores no júri dos concursos".
A 9ª edição do festival, que decorre de 16 a 26 de novembro, propõe um olhar transversal sobre o cinema contemporâneo e as obras de cineastas que têm vindo a marcar a história do cinema.
O festival, que decorre de 5 a 19 de novembro, em Coimbra, vai exibir vários filmes premiados com assinatura portuguesa como “Alma Viva”, “Mato Seco em Chamas” ou “Ice Merchants”.
O argumentista português foi selecionado entre mais de uma centena de candidatos europeus para integrar o novo programa de criação de séries, que conta com 12 participantes de vários países.
Até ao final do ano, estão abertas as inscrições para a 1ª edição do Prémio Curtas que será uma premiação anual e nacional para distinguir o cinema português no formato curto (até 30 minutos), independentemente do seu género.